Graúna (Gnorimopsar chopi)
Comprimento: 21,5 a 25,5 cm. Excluindo-se a Amazônia, onde está presente apenas no leste do Pará e Maranhão, é encontrado em todo o restante do País. Encontrado também no Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai. É comum em áreas agrícolas, buritizais, pinheirais, pastagens e áreas pantanosas. Sua presença está associada a palmeiras. Vive normalmente em pequenos grupos que fazem bastante barulho. Pousa no chão ou em árvores sombreadas.
Faz ninho em árvores ocas, troncos de palmeiras, ninhos de pica-pau, em mourões, dentro do penacho de coqueiros e nas densas copas dos pinheiros, utilizando também ninhos abandonados de joão-de-barro. Ocupa buracos também em barrancos e cupinzeiros terrestres. Às vezes faz um ninho aberto, situado em uma forquilha de um galho distante do tronco, em uma árvore densa e alta. Conhecido também como pássaro-preto, chupão (Mato Grosso), arranca-milho, chopim e graúna (derivado do tupi "guira-una" = ave preta).
Fonte: Brasil 500 Pássaros
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Distribuição: Praticamente todo o Brasil, exceto a região amazônica.
Postura: Média 4 ovos.
Habitat: Pastos, plantações (especialmente de milho e arroz), campos.
Incubação: 14 dias.
Fêmeas e jovens: Não há dimorfismo sexual, pois machos e fêmeas cantam. Os jovens são como os adultos.
Comportamento e reprodução: Não há relatos de reprodução em cativeiro. Há dificuldades na formação do casal. As tentativas de reprodução deveriam ser feitas em viveiros de 1 m de largura X 2 m de altura X 3 m de profundidade.
Outras Formas: No Nordeste ocorre a Graúna (Gnorimopsar chopi sulcirostris), bem maior que o Pássaro Preto. Devido ao nome chopi, presente na identificação científica, essa espécie recebe erroneamente o nome de Chopim ou Gaudério é da espécie Molothrus bonariensis: o macho é azul escuro de tonalidade metálica, e a fêmea é marrom bem escuro.
Tipo de ninho: Aninha em buracos de árvores.
Fonte: Wikipédia
Fotografia feita em Salvador com a Canon EOS Rebel XS 1000D, mais a lente Canon EF-S 18-55mm f 3.5-5.6 IS.